Os sonhos são macaréus alienígenas;
No entanto, sem o seu lado sombriona nossa vida...
A vida não seria a mesma coisa, ou seria...? (...)
Em passos dilacerantes rasgar o horizonte dos inúteis,
Que pelo caminho tenebroso e tortuoso da busca da vitória viram...
E que nunca nos falte nem que comer, nem que beber, nem que escrever,
O saneamento básico da trampa que me preenche os tímpanos e a amígdala.
Basta! Buh! Buh! Não aguento mais istooo!!
Saltará fora aquele que fizer as perguntas certas!
(O Bocage Vaz Vicente desta acabrunhada encruzilhada de embaraços...
Que me bafeja com o odor típico da harmonia
E da sinestesia que inunda Coimbra de lava e luz divina.)
Faustosos desenlaces de entrelaçadas euforias...
Euforias... Ah! Porcas, não passam disso. CABRAS.
Cabe então aos filhos da puta encerrar os "poemas".
04/10/2008
20:27
(Com a camaradagem sempre apropositada de Luís Costa e Levi Nascimento.)
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