segunda-feira, outubro 06, 2008

Erário cúmplice.

A insanidade é o ventre do divino,
Curral de apeadeiros justificados à esquerda,
Sem espaçamento, globulares;
Uma imagem cáustica, o chauvinismo inferente,
As cores sépticas de um paralelo de escárnio,
Duas faces de uma cara, dois sentidos sem direcção,
E o pulso firme que incendeia viagens pelo hiperespaço do íntimo,
Calculista no varão do alimento,
A mutação.

Intempérie na fuga ao silêncio entre os dois centros de um adeus de permeio,
Arrastando consigo o brilho baço do ocaso sapiente.
O sinal é estar parado em frente ao degrau,
De olhar escrupuloso, descortinando a sensatez:
É verdade que ambos, verosímeis, abraçamos o bulício,
Mas com que braços amparar o interstício?

02/10/2008
3:31

4 comentários:

Anónimo disse...

Com os da certeza.

Anónimo disse...

E uma série de babuzeiras pegadas!...

Anónimo disse...

Aprende meu caro.

Anónimo disse...

so gostava d saber s tavas bebado ou pedrado kd escreveste isto... lol... ek so percebi k começava no inicio i o ponto final k tinha acabado... o resto... e 1 incognita... por isso... ou eu sou alcoolico... ou n tavas no teu estado normal... lolololol ta certo? de acordo?? ( ja la dizia o reis xD )

JimY