A insanidade é o ventre do divino,
Curral de apeadeiros justificados à esquerda,
Sem espaçamento, globulares;
Uma imagem cáustica, o chauvinismo inferente,
As cores sépticas de um paralelo de escárnio,
Duas faces de uma cara, dois sentidos sem direcção,
E o pulso firme que incendeia viagens pelo hiperespaço do íntimo,
Calculista no varão do alimento,
A mutação.
Intempérie na fuga ao silêncio entre os dois centros de um adeus de permeio,
Arrastando consigo o brilho baço do ocaso sapiente.
O sinal é estar parado em frente ao degrau,
De olhar escrupuloso, descortinando a sensatez:
É verdade que ambos, verosímeis, abraçamos o bulício,
Mas com que braços amparar o interstício?
02/10/2008
3:31
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4 comentários:
Com os da certeza.
E uma série de babuzeiras pegadas!...
Aprende meu caro.
so gostava d saber s tavas bebado ou pedrado kd escreveste isto... lol... ek so percebi k começava no inicio i o ponto final k tinha acabado... o resto... e 1 incognita... por isso... ou eu sou alcoolico... ou n tavas no teu estado normal... lolololol ta certo? de acordo?? ( ja la dizia o reis xD )
JimY
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