Volvidos vinte e cinco anos de vida,
Medito em tudo quanto me passou;
Do que me entristeceu e me alegrou
Recordo-me com sede desaurida.
Àqueles que, de forma engrandecida,
Partilham com seu ser do ser que sou,
P'lo jeito seu de amar quem os amou,
A gratidão em mim não tem medida.
As paixões que me habitam, poesias
Que oscilam entre assombro e lenidade
Na dança compassada dos meus dias
Sublimam-se nos coros da amizade
Compondo as mais sinceras harmonias
Em partituras de amor e saudade.
31/08/2014
12:12
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário