Esgueirei-me pela porta mal fechada
Do atelier do Divino,
Onde as colecções de arte se amontoam sem valor...
Discorri, sofregamente, pelos catálogos dispersos,
À procura de uma pista que desvendasse o segredo;
Mas a medo, no silêncio,
Tropecei em tantas cores, tinturas milenares,
E a correr na luz opaca do vestíbulo
Encontrei-me, frente a frente, com o Criador.
«Quantas almas admiras do teu trono?»
«Tanta gente, muito espírito, um só ser...»
24/07/2008
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