Rosa perdida
No branco inverno
Do meu caderno
Vadio
Folha caída
Atribulada
Amarrotada
Ao frio
Pétala solta
Na ventania
Que rasga o dia
Ao meio
Sombra revolta
De um ser bravio
Que de vazio
É cheio
Vozes em coro
Entoam hinos
São pequeninos
Os sons
Olhos de choro
Seguem de perto
O rumo incerto
Dos tons
Fonte da vida
Quero beber-te
E conhecer-te
A dor
A dor despida
Que fere a gente
Constantemente
Amor
05/11/2010
2:37
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1 comentário:
Muito bom mesmo! parabéns
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