Pedaços de tempo que se vão consumindo irreversivelmente...
Pedaços de vida que ardem vigorosamente enquanto o lume é forte,
E que depois se vão tornando em brandas brasas incandescentes,
Para se virem, inexoravelmente, a extinguir num derradeiro sopro de nada...
Enfim, páginas rasgadas uma a uma à bíblia da existência, até à última folha que tomba, efémera, na escuridão...
E depois disso...
O silêncio.
04/07/2007
22:22
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