domingo, abril 12, 2009

Translúcido.


Portimão

1 comentário:

Nádia disse...

Não podia deixar de to dizer. Estou a ler um livro cujo autor volta e meia manda para o ar, ou melhor, para o papel (!), as mais variadas conclusões. Aparentemente óbvias, mas nas quais ninguém se atreve a pensar. Simplesmente por se achar que não vale a pena. Mas vale. Hoje sei que sim. E é aí que tu me apareces. Entre os porques e os porque será que. Talvez por chegar à conclusão que serias a única pessoa que conheço com quem eu poderia partilhar alguns dos ditos pensamentos do dito senhor: Porque tu irias compreender. Enfim, lembro-me de ti. Assim como em todas aquelas vezes em que um outro senhor começa a falar o fado e o sorriso é adoravelmente inevitável.

(Juro que não foi por isso que decidi escrever aqui hoje. Foi mesmo uma vontade do momento. No entanto, não sei bem a propósito de quê, olhei agora pela janela do autocarro e lembrei-me de outra coisa. Caramba! Já passaram 3 anos? Boa vida aquela.)

Beijos, de uma amiga.