Na minha vida trago sempre na lembrança
Recordações de um tempo repleto de histórias;
Percorro ruas inteirinhas de memórias
E vou desbravando caminhos de esperança.
Sempre que canto, evoco a sombra do passado,
Da mocidade que vivi sempre contente;
E agora vivo a minha vida no presente,
Na desgarrada desmedida deste fado.
Quando caminho vou sempre cantarolando,
Enquanto a saudade me assalta de mansinho,
E então transforma, por instantes, o caminho
Nessas memórias que sempre estou recordando.
Será que o tempo algum dia me levará
Do coração estas relíquias preciosas,
Que são pedaços de vivências tão saudosas
E que recontam um tempo que já não há?
Rios de amores
Prados de flores
E às vezes dores
Todos eles conheci
Mas foi com garra
Pela guitarra
Terna e bizarra
Que eu um dia me perdi
09/06/2007
0:33
(Para cantar com a música do "Fado Moleirinha", estilizada com refrão, de origem popular.)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário